O videogame faz parte da vida de muita gente, provavelmente a melhor forma de interatividade já inventada. Sou da época que minha mãe falava "Videogame estraga a televisão" e "Videogame vai deixar você bobo". É claro que se você jogar o dia todo e só fizer isso da sua grandiosa vida, você realmente é um txongo. Mas isso não vem ao caso right now. Atualmente o videogame já possue outros olhares da sociedade, pois além das crianças, os jogos estão voltados para os adultos também, se isso não for no 90% dos casos. Digamos que entrou todo mundo na dança.
E os games chegaram a um patamar tão alto que até os filmes estão copiando o que antigamente acontecia exatamente o inverso. E ainda bem, porque os filmes baseados em jogos, com uma exceção de um ou outro, sempre foram uma ofensa aos jogadores. Histórias inventadas e roteiros distorcidos. A desculpa é sempre o mesmo bla bla bla de que cinema é diferente de videogame. É Verdade? É. Porém isso acabou. A cena do videogame cresceu atingindo um nível que é possível lucrar sozinho e ganhar muita grana com sua visibilidade própria. Porque vocês acham que o Caça-Níques chamado Microsoft entrou no ramo e no meio da disputa para ter o melhor videogame da atualidade? Porque tá rolando grana.
A questão é: Mas porque de uma década para o outra tudo mudou? Porque o videogame não é mais o completo vilão? É simples. Primeiro porque os pais preferem os filhos em casa do que em uma viela qualquer a mercê da malandragem. Antes videogames do que drogas. Antes o Batman do que o Coringa. Mas creio que além de tudo isso é uma tremenda soma de fatores, uma consequência histórica. Os adultos de hoje em dia são crianças da década de 80 e 90 onde foi o surgimento dos games e que fez a infância de todos muito mais feliz.
Os pais dessa época jamais iriam entender os videogames pois não presenciaram isso enquanto jovens. Aqueles que tem filho hoje em dia jogam junto com os filhos.Percebe-se claramente a diferença A Psicologia que se envolve na infância vai além do que se imagina refletindo pelo resto da vida do individuo. Eu pelo menos quero chegar aos 70 anos destrinchando algum The Legend Of Zelda que tiver no mercado.
Como no final a justiça sempre vence, até que emfim o mundo percebeu que o videogame, se usado de maneira coerente, é muito mais do que um brinquedo, mas sim uma arte, uma forma de se expressar. Jogos de hoje como Final Fantasy, falam sobre preconceitos, guerras, política, religião, e a forma de conduzir o mundo. Por exemplo nem todo mundo se interessa em ler um livro, o videogame atualmente tem a capacidade de fazer o jogador entrar em orbita para uma história como se tivesse realmente lendo. Claro que jamais poderia ser igual a ler um Livro, mas se Pedro não vai a montanha, a montanha vai até Pedro. Outro fator enorme é a interação, há controles e jogos nos consoles de nova geração que emulam uma atividade física, excluindo de vez a idéia de quem joga videogame é só sedentário. Mas volta a dizer, o videogame não substitui todo o resto do que a vida tem de bom, mas proporciona um pouco de cada cultura se transformando num veículo único de informação, criatividade e diversão fazendo voce se identificar com personagens e seus sentimentos cada vez mais humanos. Isso sem falar na trilha sonora cada vez mais impressionante dando vida ao cenários tão próximos da realidade.
Finalmente o videogame está sendo visto de forma mais sensata como nunca havia sido, provavelmente pela sociedade atual ser composta de indivíduos criados nas décadas dos games, isso influencia toda a galera em si ver as coisas além do que a superfície pode nos proporcionar. De qualquer forma vamos curtir os Jogos de maneira tranquila ser sermos taxados por rótulos. Basta ser coerente. E se a vida der tilt, Seja você mesmo e aperte Start.

A questão é: Mas porque de uma década para o outra tudo mudou? Porque o videogame não é mais o completo vilão? É simples. Primeiro porque os pais preferem os filhos em casa do que em uma viela qualquer a mercê da malandragem. Antes videogames do que drogas. Antes o Batman do que o Coringa. Mas creio que além de tudo isso é uma tremenda soma de fatores, uma consequência histórica. Os adultos de hoje em dia são crianças da década de 80 e 90 onde foi o surgimento dos games e que fez a infância de todos muito mais feliz.

Como no final a justiça sempre vence, até que emfim o mundo percebeu que o videogame, se usado de maneira coerente, é muito mais do que um brinquedo, mas sim uma arte, uma forma de se expressar. Jogos de hoje como Final Fantasy, falam sobre preconceitos, guerras, política, religião, e a forma de conduzir o mundo. Por exemplo nem todo mundo se interessa em ler um livro, o videogame atualmente tem a capacidade de fazer o jogador entrar em orbita para uma história como se tivesse realmente lendo. Claro que jamais poderia ser igual a ler um Livro, mas se Pedro não vai a montanha, a montanha vai até Pedro. Outro fator enorme é a interação, há controles e jogos nos consoles de nova geração que emulam uma atividade física, excluindo de vez a idéia de quem joga videogame é só sedentário. Mas volta a dizer, o videogame não substitui todo o resto do que a vida tem de bom, mas proporciona um pouco de cada cultura se transformando num veículo único de informação, criatividade e diversão fazendo voce se identificar com personagens e seus sentimentos cada vez mais humanos. Isso sem falar na trilha sonora cada vez mais impressionante dando vida ao cenários tão próximos da realidade.
Feudal escreve para o Rolê Sem Grana todas as Segundas.
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